Vi as fotos do Natal da família do Arthur, uma família especial praticando a inclusão.
Dentro de casa, em todos os nossos atos, exercitamos a inclusão. Uma prática que deveria ser natural, poder pensar no que o outro necessita. Não pensar por ele, mas poder se imaginar por ele, viver a situação dele, imaginar o que - naquele momento - podemos fazer para melhorar a situação dele.
São dois momentos, o esforço que fazemos para nós mesmos e o esforço que fazemos em educar o outro. Nos educamos, no convívio aprendemos. Eu como mãe, ela como professora, ele como educador : cada um vivendo sua própria experiência. Mas educar o outro? Pode parecer mais fácil quando são crianças, que pouco a pouco incutimos a inclusão e naturalmente os atos se fazem. Nos adultos a situação é de 'reeducação' e adultos naturalmente se fecham, se afastam.
Vamos praticar a inclusão, em nossa casa, com nossos filhos; na escola com as crianças especiais; na rua com os que necessitam de inclusão. Nossos atos representam não só uma situação, mas servirá no exemplo da VIDA.