Educação Condutiva pra quem passa
Vejo crianças na rua e as visualizo preparadas para a Educação Condutiva. Não sei que sentimento me vem, que acabo construindo em minha mente, por alguns minutos todo o futuro daquela criança que passa, que nem me percebe, mas que intimamente me envolvo. Minha vontade é sair ‘pregando’, mostrando que benefícios esta criança poderia ter, que progresso ela poderia ter, que BEM ela poderia fazer.
Não quero dizer que se tenha que buscar a Educação Condutiva no fim do mundo, como eu fui, é apenas com um simples gesto, uma pausa, uma nova visão.
Quem não experimentar não vai saber o que é. Quem não se der a chance de saber, de conhecer e de perceber, nunca entenderá o que é.
Eu não sei o que tenho, mas com um olhar identifico e visualizo os ganhos daquela criança com o método. Não penso nos pais, não penso na família, penso diretamente na criança como um indivíduo feliz e motivado.
Me felicito a cada vez que vejo a evolução de meus filhos, não só de seu desenvolvimento motor, mas da forma de educação que eles nos permitiram realizar. Não só com eles, mas com todos que estão em volta de nós mesmos. É algo que construímos e valorizamos. É com eles que aprendi muito, a dar valor ao pouco, aos pequenos ganhos. É com eles que aprendemos a dar exemplos e fazer com que cada um se sinta útil, de forma natural e feliz.
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